sexta-feira, 8 de outubro de 2010

A dor é para todos


O chicote da vida é penetrante, dói, machuca, mas faz acordar, faz despertar do sono da ignorância. A dor existe para todos, ricos, pobres, brancos, negros. Entretanto ela não foi criada pela nossa imaginação, isso sabemos, pois a conhecemos bem.
Ela é silenciosa, penetra por todas as portas sem pedir licença. Ela é até ousada, sabe tomar todas as forças de acordo com a situação.
As vezes pensamos que nossas dores são grandes, pesadas e passamos despercebidamente que existem dores maiores que a nossa.
Aqueles que conseguem subir materialmente de um dia para o outro, sem importar-sem com os meios, encaram na medida justa dores igualmente potenciais.
As leis do universo são justas e duras, nada lhe passa desapercebido.
"plantai e colhei!"

sexta-feira, 10 de setembro de 2010

Amarras



Novamente, encontro-me aprisionado entre o concreto
da varanda, vê-se a lua, única e profunda companheira
e lá fora as pessoas passam em ritmo devagar
não pensam, não imaginam, apenas andam, conversam
mal sabem a dor dilacerante da insônia que atormenta alguns
surgindo explicações para os culpados: pais? amores? Deus?
ou somos sujeitos ativos responsáveis como um todo da nossa história?
mas a insônia acompanha, hora amiga, hora tariçoeira
quando se dá conta, já é amanhã, e volta-se a viver tudo outra vez
num ciclo inexplicável, inimaginável, interminável...
só me restando indagar: por que você me robou de mim?

quinta-feira, 2 de setembro de 2010

Ausência


Por muito tempo achei que a ausência é falta
eu lastimava, ignorante, a falta
hoje nao a lastimo
não há falta na ausência
a ausência é um estar em mim
e sinto-a, branca, tão pegada, aconchegada nos meus braços
que rio e danço e invento exclamações alegres
porque a ausência, essa ausência assimilada
Ninguém a rouba mais de mim

(Drumond)

domingo, 18 de abril de 2010

EU

EU RABISCO O SOL, QUE A CHUVA APAGOU

segunda-feira, 5 de abril de 2010

Prisioneiros de suas mentes




Hoje, por volta da tarde, fui a um consultório psiquiátrico fazer uma consulta. Não que eu esteja passando por nenhum trasntorno bipolar ou algo do genêro, na verdade tratava-se apenas de alguns exames pré admissionais que eram obrigação fazê-los.
Cheguei por volta de duas da tarde, e na sala de espera sentei-me, e observei cada detalhe daquele recinto.
Uma secretária, bem educada. No canto da sala havia uma escada que dava para um andar superior onde a psiquiatra levava seus clientes para a sala. Enquanto aguardava a minha vez, comecei a prestar atenção naqueles que estavam ali a minha volta. Figuras normais, uma moça muito bela, alta, olhos verdes e um belo par de cochas. Ela estava acompanhada de uma senhora que aparentemente era sua mãe. Fiquei me perguntando qual delas estava buscando ajuda psquiatrica. E o que seria? TOC? Hipersexualidade? Cleptomania? Mitomania?
Enfim, nao tive resposta e muito menos me atreveria a me perguntar pois nao era de minha conta. Passando o olhar pela sala, vi duas figuras tbm aguardando serem atendidas. Eram dois homens, jovens. Seus olhares pareciam transtornados e apáticos ao mesmo tempo. Como se estivessem co vergonha, ou medo de algo. Novamente me perguntei o que será que acontecia com aqueles jovens. Pensei muito neles.
Quando entrei na sala da médica, gostei do ambiente, uma sala pouco iluminada, sofás confortáveis e um tapete com algumas almofadas para alguém deitar se fosse necessário. Na estante havia alguns comprimidos, ou melhor, vários comprimidos. Os mais variados tamanhos e marcas.
Amigos, pensei comigo. A pior doença é a doença da mente. Quando ficamos escravos dos nossos mundos, medos, traumas, acabamos perdendo o nosso chão. Bob Marley, certa vez disse "os homens pensam que possuem uma mente, mas a mente é quem os possui". E de fato é. Nesse momento, senti admiração pela médica e sua dedicação (tudo bem que ela estava recebendo 80 reais por consulta), mas e quantas outras médicas, psiquiatras e psicologos prestam serviços em comunidades de graça?
Senti mais admiração ainda pelos anônimos, fiiguras que nao tem nenhum diploma, mas que têm prazer em ouvir os dramas e as aflições de seu semelhante com muita atenção, carinho, e vontade de contribuir para uma melhora. Esses são os que chamamos de amigos. Quantos desses estão espalhados por aí só esperando o chamado de alguém do outro lado da linha do telefone:


- Amigo, preciso de você.
- Aguarde, daqui a pouco estou passando aí.

E os que passam a madrugada no msn, conversando, e tentando de algum modo ajudar outra pessoa que está do outro lado do pc? eu mesmo já conheci uma pessoa assim, que dedicava parte do seu tempo em ouvir-me.
Espero que aquela bela mulher, a senhora, e os dois rapazes, seja lá pelo que estiverem passando, consigam superar, deixando de ser escravos de suas mentes.
Todos um dia venceremos. Sem exceções. A felicidade espera cada um de nós, e mais rápido ainda para aqueles que tem a humildade de pedir ajuda.
Sayonará!.....

domingo, 4 de abril de 2010

ORFÃOS DO CRACK




No último domingo (que por sinal era páscoa), como de costume, sentei-me em meu sofá, com a leve esperança de encontrar alguma programação atrativa na TV, mesmo sabendo que tal busca fosse talvez utópica.

Porém, algo chamou-me bastante a atenção. Tratava-se de uma reportagem sobre um casal de viciados em crack que por conta da dependência da droga abandonaram seus dois filhos em um lixão. Um menino, de um ano de idade junto com uma menina de alguns poucos meses. As crianças foram encontradas por uma funcionária da guarda municipal de São Paulo. O pai, fora preso horas seguintes e ainda estava nitidamente sob efeito da droga, enquanto a mãe (menor de idade – 17 anos) fugiu e até agora ninguém tem notícia.
Fico impressionado com o bombardeio de notícias desse tipo, a quantidade de lares que são destruídos a todo instante, quantas famílias perdendo seus filhos, e o mais triste: quantas crianças indefesas sendo abandonadas por seus pais em troca de instantes de prazer oriundos de uma substância.
Tal atitude (o abandono da cria) de tão absurda que é, chega a ser dificilmente encontrada até no mundo animal. Enquanto a nossa volta passa a virar rotina. Nós, que somos tidos como animais racionais.
Fica o apelo ao poder público, pela observância e atenção especial para um fato que já virou caso de saúde pública. Porque ninguém em sã consciência iria jogar um filho em um lixão, e quando se chega a tal ponto é a maior prova de que a situação merece uma atenção especial. Abordar viciados como criminosos, espancá-los, além de desumano, não surte efeito nenhum. Infelizmente o buraco é bem mais em baixo...
quanto as duas crianças, espero que consigam pais adotivos um dia que possam dar a elas toda atenção, carinho, amor e respeito necessário ao desenvolvimento de todo ser humano, sem exceções.
Até...

sábado, 3 de abril de 2010

Necessidade





O que era brincadeira, transforma-se em seriaedade. Surge aí o sentimento, o apego à figura e ao que ela representa. Claro que tu se tornou essencial para mim! como negar isso?
Mas aquilo que é importante, acaba não sendo tratado com a atenção especial e devida. E surge a necessidade do desapego, que nada mais é que nossos anticorpos entrando em ação com o intuito de nos protejer do que pode a vir ser uma ameaça.
Mas vem em seguida a duvida trivial complexa (o paradoxo foi proposital) : Como acertar a hora correta de "desligar-se"?
Como apertar o "off" sem se perguntar "será que eu deveria ter esperado mais um pouco?", "será que fui precipitado(a) em dar um basta radical?"
Amigos, como diria o compositor, "cuide bem do seu amor, seja quem for".
Cuidem, amigos! Pois nesse mundo de superficialidade, sentimentos sinceros não se encontram nas esquinas, então saiam dessa cadeira de balanço mental e comecem a agir. Reguem seus relacionamentos com a importância que eles merecem, errou? Concerte! Não dá mais para concertar? Ao menos então use a palavra mágica e peça desculpas.
Só nao caiam na salgada ilusão de que receber um "sim" já é suficiente para não precisar mais prestar atenção em quem está do seu lado.
Não deixem que sentimentos livres e sinceros sejam substituídos por receios e o boa e velha necessidade de desapegar-se.
Cuidem bem!

terça-feira, 16 de março de 2010

Sympathy for the Devil



Simpatia pelo Diabo





Por gentiliza deixe-me apresentar-me
Sou um homem de foturna e requinte
Estou por aí já faz alguns anos
Roubei as almas e a fé de muitos homens


Eu estava por perto quando Jesus Cristo
Teve seu momento de dúvida e dor
Fiz muita questão que Pilatos
Lavasse suas mãos e selasse seu destino


Uma prazer em conhecê-lo
espero que advinhem o meu nome
mais o que lhe intriga
é a natureza do meu jogo
eu aguardei em São Petersburgo
quando percebi que era hora pra mudanças
matei o Czar e seus ministros
Anastácia gritou em vão


Pilotei um tanque
usei a patente de General
quando a Blitzgriek urgiu
e os corpos apodreciam


Um prazer em lhe conhecer
espero que advinhem o meu nome
porém o que mais lhe intriga
é a natureza do meu jogo


assisto com orgulho
enquanto seus reis e rainhas
lutaram por dez décadas
pelos deuses que eles criaram


gritei bem alto
"quem matou os Keneddys?"
quando afinal de contas
foi você e eu



permita-me me apresentar
sou um homem de fortuna e requinte
deixei armadilhas para os minitreis
que morreram antes de chegar a Boubain



um prazer em lhe conhecer
espero que advinhem o meu nome
porém o que mais lhes confunde
é a natureza do meu jogo



assim como todo preso é criminoso
e todos pescadores são santos
como cara é coroa


basta me chamar de Lúcifer
pois estou precisando de alguma restrição




entao se me conhecer
tenha alguma delicadeza
tenha simpatia, e algum requinte
use toda sua polidez bem aprendida
ou deitarei sua alma para apodrecer










domingo, 14 de março de 2010

alguma "estranheza" qualquer...

somos inocentes, frágeis, amantes e utópicos
somos julgados e apontados quase todos os instantes
sofremos em ser rotulados por aqueles que amamos
tentamos nos doar, mas as vezes voltam pedras
e pior é olhar para frente e deparar-se com um muro
igual ao choque da doce e pertubada percepção
de que aqueles os quais amamos
são os que pensam as piores coisas sobre nós.
nos "amam", mas não nos conhecem
ou melhor, conhecem apenas nossos defeitos
ou aquilo que acreditam ser nossas imperfeições
enfim somos estranhos, loucos, diferentes
apenas cometemos o pecado fatal de ser nós mesmos
em um mundo onde todos se defendem loucamente
seguindo a lei da evolução.
Sim, somos estranhos.

segunda-feira, 1 de março de 2010

“Santo” Daime, a religião do chá alucinógeno.

Comunidades que adotam o santo-daime em rituais apoiam decisão do governo de restringir o uso a cerimônias religiosas; Adeptos, no entanto, reconhecem que ainda há preconceito em relação ao chá que tem efeitos alucinógenos e popularizou-se na Região Norte


Os adeptos que usam o santo-daime ou ayahuasca (bebida alucinógena) em cerimônias religiosas comemoraram a decisão do governo brasileiro em restringir o uso religioso do chá apenas a cultos e manifestações espirituais.

A resolução foi publicada no Diário Oficial da União do último dia 26 e veta o comércio e propaganda do produto, além de coibir o consumo em eventos turísticos.

“A medida vai evitar a banalização do que é considerado sagrado pela nossa comunidade”, afirma um dos integrantes da Igreja Céu do Planalto, Manuel Poppe, ao mencionar os anúncios de venda do chá pela internet. Ele integra um grupo de 150 adeptos da seita que prega como princípios básicos a busca do autoconhecimento e a interligação com Deus por meio dos seres vivos. Em meio ao verde que cerca a igreja, o grupo mantém o cultivo das duas plantas da Floresta Amazônica que são a base do chá: o cipó (Banisteriopsis caapi) e a Chacrona (Psychotria viridis). É de lá que eles tiram cerca de mil litros para os rituais sagrados do ano todo.


Manuel Poppe, integrante da Igreja Céu do Planalto: “A medida vai evitar a banalização do que é considerado sagrado pela nossa comunidade”

Estima-se que no Brasil existam cerca de 3 mil usuários do chá alucinógeno com finalidade religiosa. Em Brasília, esse número pode chegar a 500, segundo Poppe, mas não há estimativa precisa. Vestido de camisa branca, calça e gravata azuis — traje especial para dias de ritual — ele confessou que o uso do chá ainda é muito malvisto pelas pessoas que desconhecem o seu verdadeiro uso. “As pessoas veem no chá uma coisa muitas vezes maléfica só porque traz alucinações, mas os adeptos não se utilizam da bebida para outra finalidade que não seja para facilitar a meditação e a busca do sagrado”, completa.

É o caso de Marília (nome fictício), 28 anos. Ela buscou o santo-daime após passar por várias experiências religiosas, mas ainda teme o preconceito. A estudante é adepta da bebida há três anos e diz encontrar a paz todas as vezes que se prepara para o ritual. “A experiência é única, é como se você se desconectasse da terra para assumir uma esfera superior, em busca de inspiração, expansão da mente”, conta.

A sensação de transe também é sentida por Davi (nome fictício), de 32 anos. Ele conheceu o chá quando tinha 18 anos, pelas mãos de um xamã (liderança espiritual), no interior do Amazonas. “Passei muito mal na primeira vez que tive contato, com náuseas e tontura, mas a sensação de tranquilidade e de alívio é muito compensatória depois de tudo”, diz. Hoje, ele é um dos praticantes da religião.

O professor Juliano da Rede, 29 anos, que toma o daime há 11 anos, discorda da restrição do uso, apesar de achar que deve ser feito por pessoas que têm algum preparo psicológico. “As plantas medicinais estão há milênios na natureza. No momento em que se limita essa necessidade, impede-se que uma dádiva divina seja acessada por pessoas mais esclarecidas e sem vínculos religiosos”, critica.

A resolução do governo sugere também que as entidades façam uma triagem das pessoas que pretendem ingerir o chá pela primeira vez, além de vetar o uso por aqueles que têm problemas com álcool, transtornos mentais e sejam usuários de outras drogas. Manuel Poppe adianta que as seitas mais sérias já adotam esse tipo de recomendação. “O uso da substância sempre foi responsável e com objetivo exclusivo de fazer a conexão com os seres espirituais”, afirma.

Patrimônio cultural

A ayahuasca ou santo-daime é de origem inca e comumente utilizada por indígenas da Região Norte do Brasil. Na década de 70, o uso do chá se expandiu pela América do Sul, onde foram criados diversos movimentos religiosos baseados na consagração da droga. Essa é a segunda vez que o governo impõe regras para o consumo do alucinógeno.

A bebida chegou a ser proibida na década de 80 por conta de denúncias do mau uso, mas, logo depois, liberada mediante a comprovação de estudos científicos sobre a importância do composto para as cerimônias religiosas.

Em 2008, o então ministro da Cultura, Gilberto Gil, encaminhou ao Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) um processo para transformar o uso do chá em patrimônio da cultura brasileira. A proposta teve respaldo nas entidades doutrinárias ligadas ao alucinógeno. “Espero que nós possamos celebrar em breve o registro do ayahuasca como patrimônio cultural da nação brasileira. Nesse caso específico, acrescenta-se o afeto em relação à outra dimensão importantíssima para a vida, que é a natureza”, disse o ministro à época.

A religião no mundo

Conhecida também como a doutrina da floresta, o santo-daime vem ganhando cada vez mais adeptos Brasil afora. “A expansão da religião deixa evidente a importância dessa doutrina para as pessoas porque fala de cura, de Deus e de busca interior”, destaca o antropólogo e seguidor, Fernando La Rocque. Autor de uma tese de mestrado sobre os benefícios terapêuticos e espirituais do chá, La Rocque foi um dos pioneiros na difusão da doutrina no país. Segundo o antropólogo, o crescimento de adeptos nos países ajuda a pressionar por uma legislação da religião.

A doutrina do santo-daime expandiu-se na Europa durante a década de 90 e o primeiro país a fazer a legalização foi a Holanda, em 2001.Hoje, há quatro núcleos da igreja do santo daime no país. “Além deles, já temos legalização nos Estados Unidos, Holanda e Canadá. Outros processos estão em andamento na Espanha, Alemanha e na Itália”, comemora.

Apesar do avanço com a restrição do chá para uso religioso, o antropólogo acredita que o governo brasileiro ainda deixa a desejar. Ele afirma que a falta de regras para liberar a exportação do produto para os países onde já existe legalização pode atrapalhar o desenvolvimento da doutrina. “Estamos em constante debate com o Conad na busca de uma solução para que a religião seja desenvolvida da melhor forma. Sabemos que é um processo complexo porque envolve as áreas de relações exteriores, de exportação, assim como de vigilância sanitária, mas a briga é legítima e queremos avançar”, conclui.

A falta de legislação para transportar o santo-daime pelos países da Europa já foi responsável por inúmeras prisões. Em 2009, 52 pessoas foram detidas na Itália e na França acusadas de tráfico. “O grau de desiformação também é grande em relação à doutrina. As pessoas se arriscam sob a condição de serem presas por carregarem um produto sagrado de baixíssimo teor de substância alucinógena. Se houvesse mais divulgação por parte dos governos, não precisaríamos ver cenas como essas”, conclui Fernando La Rocque

Danielle Santos -Correio Brasiliense

terça-feira, 23 de fevereiro de 2010

Admiração...


Cá estou eu, novamente atualizando esse blog (depois de um bom tempo parado, diga-se de passagem), tomei a decisão de vir aqui e falar um pouco sobre a admiração e respeito que tenho por essa pessoa que vai se tornando cada vez mais parte da minha história com alguns de seus ensinamentos que são passados de maneira simples, e mais natural possível, porém marcantes.

Embalada sob o lema de Bob Marley: "Pra que levar a vida tão a sério, se a vida é uma alucinante aventura da qual jamais saíremos vivos", Sheilinha vai vivendo sua vida, ao lado da relação paradoxal entre o "não levar a sério" como disse Bob, e o "levar a sério" responsável por todas as decisões e situações que ajudou a tornar ela esse ser humano ímpar. Acredito que nnguém seja tão capaz de fazer esta "mesclagem" como ela faz!

Poucas pessoas que conheço, talvez até ela seja a única, conseguem ter tanta capacidade em resolver seus problemas e situações de modo otimista, alegre, (claro que as vezes impciente pois ninguém é de ferro hehehe) e de quebra ainda conseguir ser responsável, e bastante inteligente e competente naquilo que se propõe a fazer.

Sempre acreditei que na vida a gente deve tentar tirar o melhor da convivência com cada uma das pessoas que por algum motivo passaram por nós, e eu sei e reconheço que devagarzinho alguns exemplos estão sendo transmitidos a mim, de uma maneira tão natural, que vai ficando bem mais fácil de fixar.

Te admiro, azulina!